Quando o assunto é beleza e estética, todo o cuidado é pouco. Mesmo que haja uma política sanitária que fica de olho nos serviços, ainda assim podem ocorrer falhas, tanto pela estrutura do local (higiene, condições de funcionamento) quanto pelos profissionais, que podem cometer erros.
Muitas vezes nem mesmo as recomendações que todo mundo já conhece, como verificar se o local possui alvará de funcionamento, inspeções da vigilância sanitária, etc, são o bastante. Há situações imprevisíveis com as quais todos nós podemos passar, uma vez que utilizamos estes serviços.
Quando há serviços com procedimentos mais invasivos, como utilização de químicas (colorações, alisamentos, cauterização, etc) o profissional tem a obrigação de oferecer ao cliente um termo de responsabilidade por escrito alertando quanto aos riscos do procedimento e solicitar sua assinatura, estando ciente dos riscos. Além disso, informar o cliente quanto a químicas e as características do procedimento a ser realizado. Se o profissional não lhe orientar, sempre pergunte. Caso seja omisso por eventuais falhas, será responsabilizado, pois cabe a ele a segurança do consumidor durante o serviço prestado.
O termo foi assinado, tudo ocorreu dentro dos padrões de segurança, porém ocorreu falha ou fiquei insatisfeito. O que fazer?
Primeiro tente um acordo com o estabelecimento sobre um possível ressarcimento, ou a correção, se possível, da falha através de novo procedimento sem cobranças ou taxas. Se não for possível o diálogo, busque as vias judiciais, através dos órgãos de defesa do consumidor. Também é muito importante, com as facilidades que temos hoje em dia com o celular, fotografar o antes e depois do procedimento.
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